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Mr. (mrs) trouble maker

Can you keep a secret??: Mr. (mrs) trouble maker

Can you keep a secret??

Blog da jornalista, coordenadora e voluntaria ERIKA YAMAUTI. Em pauta, livros, filmes, impressoes, relatos e reflexoes leves sobre a vida, com muita energia positiva!!

quarta-feira, janeiro 24, 2018

Mr. (mrs) trouble maker


Imagine uma pessoa chata. Imaginou? Então imagina a chatice em dobro. Nos eventos da comunidade, encontramos MUITA gente legal, mas também encontramos poucas pessoas chatas(inhas e onas). E precisamos saber lidar com elas, pois não desaparecerão por toque de mágica, já que não estamos no mundo de Harry Potter. Simplesmente, aprende-se a conviver com isso. São coisas da vida em comunidade.

Eu costumo ser muito agradável com todas as pessoas, porque realmente acredito na máxima que gentileza gera gentileza. Mas tem alguns individuos que peloamordedeus, exageram muito na mediocridade, deixam de lado qualquer modéstia no quesito de chatice. Ainda bem que são poucos! Por exemplo, teve um evento em que estava ajudando e que as "autoridades" ficaram sentadas longe do palco, por um descuido simples, coisas de evento.

Como eu já entendo das coisas e sei que a pessoa (chata) é um pouco cricri no sentido de ficar reclamando e encher o saco dos outros, eu cedi o MEU lugar e do meu amigo para esse casal, para eles não reclamarem com ninguém da organização pelo fato de estarem no fundão (longe dos importantissimos vips hahaha). E fui lá pro fundo numa boa. Estava todo mundo trabalhando igual e não achei legal eles serem incomodados por uma questão tão prosaica, então eu tomei a iniciativa de ajudar.

Você acredita que esse ser humano:
1) ficou reclamando com todo mundo da mesa;
2) não me agradeceu;
3) reclamou que não levei uma pessoa lá na mesa para cumprimentá-la.

Ou seja, deveria ter aplicado as 3 regras da ajuda da minha coach:
1) a pessoa pediu ajuda? (   ) sim   (  x ) não
2) a ajuda é boa pra você? (   ) sim   ( x  ) não
3) a ajuda é boa pra pessoa? ( x  ) sim   (   ) não

(Se são 2 respostas não, eu NÃO deveria ter ajudado! hehe...)
Via de regra, só deveria ajudar quando as 3 respostas fossem sim. Mas já há um bom tempo decidi quebrar essas regrinhas e ajudar quem eu puder, sem me importar com reconhecimento, com gratidão ou benefício próprio. O retorno que eu sinto é que eu fiz a minha parte e agi de acordo com o que achei que era certo. Isso é o que importa, mesmo que pessoas chatas depois me façam escrever posts reflexivos no meu blog.

Mas sabe porque eu não fico brava com gente assim? Porque essas pessoas folgadas acabam escrevendo seu próprio destino, com seus atos diários. Não tem escapatória! Por exemplo, tinha um jantar na churrascaria depois de um evento em que todos ajudaram (incluindo um chatão). Todos os queridos e queridas foram convidados para a churrascaria. Menos o chatão. 

Entendeu? A gente colhe os frutos que semeia. Simples assim. Se semeamos boas sementes, colheremos boas plantinhas. Quem semeia mágoa, critica, julgamento e pequeneza de sentimentos, acabará no final colhendo pedras, galhos secos e ervas daninhas. Eu não preciso fazer nem pensar nada de mal da pessoa, porque ela mesma está se fazendo mal, e tristemente, não percebe que perde a oportunidade de se conectar com as pessoas de uma maneira mais bonita, alegre e generosa. Que continuemos praticando a gentileza dos pequenos atos diários!

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